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Minoritários perdem espaço na Eletrobras

Valor Econômico - 02/05/2014 às 05h00

Por Ana Paula Ragazzi | Do Rio

Os minoritários da Eletrobras perderam uma cadeira no conselho de administração. Marcelo Gasparino, indicado pelo fundo L Par, que reúne os recursos do investidor Lirio Parisotto, não se reelegeu. Ele seria representante dos preferencialistas. João Antonio Lian, indicado pelos minoritários ordinaristas, foi reeleito.

Gasparino e Lian votaram contra as demonstrações financeiras de 2013. Ele calculam que, em vez de prejuízo de R$ 6,3 bilhões em 2013, a Eletrobras poderia ter ganho receita extra de R$ 19 bilhões. Os recursos adicionais seriam obtidos se a companhia não tivesse aderido à proposta de prorrogação antecipada das concessões de geração e transmissão, em dezembro de 2012, e se beneficiado do preço elevado da energia no mercado de curto prazo no período.

Em abril, a Eletrobras fez uma consulta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) acerca do processo de eleição de representantes de minoritários em seu conselho.

A autarquia esclareceu que, se houver eleição por minoritários detentores de ações ordinárias de um membro do conselho de administração, com fundamento no artigo 239 da Lei 6.404/76, não haverá a possibilidade de outros acionistas ordinaristas não controladores se unirem a detentores de ações preferenciais para eleger outro integrante para o conselho. O artigo 239 diz que empresas de economia mista terão obrigatoriamente conselho de administração e que é assegurado à minoria o direito de eleger um dos conselheiros, se não tiverem direito a maior número pelo voto múltiplo.

 

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