"Defensivismo". Esse é o termo criado pelos sócios e gestores da Polo Capital Claudio Andrade e Marcos Duarte para explicar as disputas com empresas que deram notoriedade à dupla. Não se consideram "ativistas", como ficaram conhecidos os investidores que acompanham de perto o dia a dia das empresas, a despeito de terem se tornado referência de ativismo no país depois dos embates com o grupo Oi e com a Ultrapar, na compra da Ipiranga.
Mas ativismo não é o único rótulo que eles refutam. "Não somos imediatistas", diz Andrade. A tese é que, ao colaborar para evitar a disseminação de métodos ruins de mercado, valorizam todo o portfólio que administram.
Com carreira no mercado financeiro, ambos iniciaram o próprio negócio em 2003, cinco anos após se conhecerem, com um fundo de US$ 15 milhões.
Atualmente têm sob gestão oito carteiras, que somam um patrimônio de pouco mais de R$ 2,5 bilhões, e investem em aproximadamente 80 companhias.
Notícia publicada pelo Valor Econômico, em 19/10/2011. Para lê-la na íntegra, acesse o site do jornal: http://www.valor.com.br/impresso/empresas/praticamos-o-defensivismo-diz-polo-capital
< Anterior | Próximo > |
---|