MAURO CALIL
ESPECIAL PARA A FOLHA
Recentemente, o Itaú, detentor de 50% das ações da Redecard, anunciou a intenção de fechar o capital daquela empresa e apresentou os parâmetros para isso:
1) paga R$ 35 por ação; 2) compra tudo o que os acionistas minoritários quiserem vender, desde que ao menos dois terços do capital circulante em Bolsa seja adquirido (cerca de 16,5% do total).
Quando operações como essa surgem, carregam muitos questionamentos.
O preço pago é justo? E se eu não quiser vender, como fico? Pode um controlador fazer algo assim, sem mais nem menos? Não é uma traição a quem acreditou no IPO (oferta pública de ações, em inglês) daquela empresa?
Artigo escrito Mauro Calil, publicado pela Folha de S. Paulo em 17/04/12. Para ler a íntegra, acesse:
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