Ana Paula Ribeiro
O futuro da Redecard será definido em uma queda de braço. De um lado, o maior banco privado do País, o Itaú-Unibanco. Do outro, minoritários em busca de um retorno melhor. No meio, um negócio que é complementar à instituição financeira e boa pagadora de dividendos aos acionistas.
Em mais um capítulo dessa história - que começou em 7 de fevereiro com o anúncio da intenção de fechar o capital da controlada - O Itaú-Unibanco faz hoje teleconferência com investidores para tentar convencer os minoritários da Redecard de que o preço de R$ 35 por ação proposto na oferta pública de aquisição (OPA) é justo.
Matéria publicada pelo Brasil Econômico em 16/04/12. Para ler a íntegra, clique aqui.
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