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notícias Após fraude, ex-funcionário do Modal fecha acordo com o banco e a CVM


Após fraude, ex-funcionário do Modal fecha acordo com o banco e a CVM

 

RIO - Um ex-funcionário do Banco Modal admitiu ter realizado operações fraudulentas e não esperou para ser punido. Antes mesmo de que fosse instaurado um eventual processo administrativo, Olavo Lins e Mello Pereira apresentou uma proposta para Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Além de restituir R$ 200 mil ao banco, a título de indenização após as negociações que o favoreceram, em prejuízo do então empregador, o funcionário fechou com a CVM um acordo para que fique afastado do mercado por três anos. O prazo é semelhante àquele imposto pela autarquia a julgados culpados em casos de infrações graves. Além disso, Pereira ainda vai pagar R$ 15 mil à autarquia.

De acordo com o órgão regulador do mercado de capitais, a proposta foi considerada suficiente para “desestimular a prática de infrações assemelhadas”.

Como funcionário do Banco Modal, Pereira era autorizado a transmitir ordens de compra e venda em nome da instituição. Ele realizou, entre março e abril de 2009, operações chamadas de “forward points”, com contratos futuros de dólar comercial na BM&FBovespa.

Na prática, ele primeiro efetuava um negócio a um preço fora do mercado, que fosse favorável a si e prejudicial ao banco, e depois realizava o lucro por meio de uma operação inversa a preço de mercado.

 

 

Notícia publicada pelo Valor Online em 03/02/12. Para ler a íntegra, acesse:

http://www.valor.com.br/financas/2517996/apos-fraude-ex-funcionario-do-modal-fecha-acordo-com-o-banco-e-cvm

 

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