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Conselheiros devem ser foco de ativismo crescente

De São Paulo

A presidente do conselho da Rede Internacional de Governança Corporativa (ICGN, na sigla em inglês), Christianna Wood, acredita que um caminho eficiente para os fundos serem diligentes e participativos é uma maior pressão sobre o conselho de administração das companhias. Ela aposta em um contato maior entre acionistas e conselheiros. De acordo com ela, esse contato é totalmente possível sem ferir o dever do sigilo. ´É preciso jogar um holofote na atuação desses profissionais.´

Para Christianna, os conselheiros são interlocutores que têm mais a perder do que a administração executiva, que tradicionalmente se ´esconde´ atrás da companhia.

No caso do conselho de administração, há pessoas que dependem de sua reputação e credibilidade no mercado e, por isso, tenderiam a ser mais sensíveis às demandas dos investidores. ´Ninguém quer ser um pária social.´

Na opinião dela, muitas vezes, apenas expor a companhia e os administradores é suficiente, por conta do constrangimento. A partir daí, seria possível buscar melhorias.

Além da criação do Novo Mercado - que hoje tem 125 empresas negociadas, de um total de 466 listadas na BM&FBovespa -, a regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tornou o ambiente mais amigável ao ativismo.

 

 

Matéria publicada pelo Valor Econômico em 17/01/12. Para ler a íntegra, acesse o site do jornal:

http://www.valor.com.br/impresso/eu-investimentos/conselheiros-devem-ser-foco-de-ativismo-crescente

 

 

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