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IBGC cobra transparência em remunerações

São Paulo - O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) cobra mais transparência na divulgação de dados sobre a remuneração de executivos de companhias abertas brasileiras.

"A legislação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) avançou com o Formulário de Referência, mas precisamos individualizar as informações de remuneração de cada diretor", declarou ao DCI o presidente do IBGC, Gilberto Mifano, em evento de lançamento do Guia de Orientação para Planejamento de Sucessão, Avaliação e Remuneração de Conselho de Administração e Diretor-presidente, realizado sexta-feira em São Paulo.

Na sua visão, quanto mais transparência houver, melhor. E nesse caso, o acionista tem o direito de saber de quanto, e sobretudo, como, seus diretores-executivos são remunerados. "Essa é uma questão muito importante lá fora, principalmente nos Estados Unidos, onde o capital é pulverizado. Aqui, os donos e controladores têm posição privilegiada e conhecem o salário de seus executivos", contextualizou Mifano, observando que os minoritários desconhecem esses detalhes.

No evento de lançamento do décimo caderno de governança corporativa do Instituto, Francisco Ramirez, da comissão de remuneração do IBGC, comentou que, no passado, a folha de pagamento de executivos e conselheiros era confidencial. "Hoje, transparência é exigida pela CVM e deve ser feita de maneira clara e detalhada. É importante abrir efetivamente os dados. É uma necessidade de gestão do século XXI", aconselha Ramirez.

 

 

Matéria publicada pelo DCI em 05/12/11. Para ler a íntegra, acesse o site do jornal:

http://www.dci.com.br/IBGC-cobra-transparencia-em-remuneracoes-13-400712.html

 


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