A unidade do grupo Mapfre voltada para investimentos e seu diretor responsável pela administração de carteiras, Elíseo João Viciana, vão pagar R$ 350 mil, ao todo, para encerrar processo na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A autarquia também aceitou como parte do acordo um termo de compromisso que já havia sido fechado com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Desde que firmaram um convênio, em 2008, é a primeira vez que a CVM aceita um termo fechado com a entidade autorreguladora como parte de um acordo.
A Mapfre e o diretor foram acusados de não agir em interesse dos cotistas dos fundos. Eles não teriam adotado um sistema de rateio de ordens equitativo, mas utilizado um sistema denominado ´matriz de risco´ para a alocação das ordens de compra e venda de contratos de derivativos.
De acordo com a CVM, o objetivo era ´suavizar discrepâncias´ de rentabilidade entre grupos de fundos de investimento que possuíssem o mesmo perfil de risco e tentar fazer com esses fundos se aproximassem de sua rentabilidade projetada.
Notícia publicada pelo Valor Econômico em 16/01/12. Para ler a íntegra, acesse o site do jornal:
< Anterior | Próximo > |
---|