SÃO PAULO – Os golpes envolvendo investimentos costumam ter os leigos entre as suas vítimas preferidas. Pensando nisso, a edição de novembro do “Boletim de Proteção do Consumidor-Investidor”, publicado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e pelo DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), procura alertar os investidores para estes casos.
A ideia da publicação é oferecer orientações sobre o que fazer para não ser vítima de uma oferta irregular de investimentos.
Irregularidades mais comuns
De acordo com a CVM, os tipos de golpes mais comuns envolvem a atuação de emissores e intermediários, além da colocação de ofertas não registradas de investimento. “É importante atentar para o fato de que profissionais autorizados a executar determinadas atividades não necessariamente podem oferecer outros serviços no mercado e, sempre, devem obedecer às proibições estabelecidas pelos normativos que regulam a sua atuação”, diz o boletim.
Outro tipo de fraude citada pela entidade é o contato de “escritórios” que informam a existência de aplicações supostamente esquecidas em nome do investidor (como ações de empresas de telefonia resultantes da adesão a planos de expansão e cotas de fundos, por exemplo).
Segundo a CVM, normalmente o investimento não existe e o objetivo é conseguir que a pessoa pague uma quantia antecipada, a título de “corretagem” ou “imposto de renda”.
Notícia publicada pelo Portal Infomoney em 02/12/11. Para ler a íntegra, acesse:
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