SÃO PAULO – Decidir pelo aumento de capital da companhia, com a colocação de novos papéis no mercado. Debater como será feito o pagamento de dividendos, ou ainda se a empresa fará ou não um desdobramento dos papéis em circulação. Quando se trata de uma empresa de capital aberto, todas essas decisões precisam ser aprovadas nas assembleias gerais extraordinárias (AGE).
Mas, no Brasil, os acionistas minoritários ainda participam muito pouco das assembleias, de acordo com especialistas do mercado. “É muito difícil você ver um investidor brasileiro comparecendo a uma assembleia, votando e participando dos processos decisórios da empresa”, diz o gerente-geral do INI (Instituto Nacional de Investidores), Paulo Portinho.
Segundo ele, nos Estados Unidos e em outros países desenvolvidos, este tipo de participação é muito maior. “Nos EUA eles têm uma cultura muito diferente, com um outro tipo de participação no mercado acionário”, afirma.
Notícia publicada pelo Portal Infomoney em 17/11/11. Para lê-la na íntegra, acesse:
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